Pedro Piris

2015

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Narram as estórias dos amarenses que a Casa da Botica abria pontualmente as suas portas para apresentar pequenas peças de teatro. Nesta edição do EA, a casa abriu-se uma vez mais para propor diálogos artísticos entre criadores de vertentes muito distintas como a fotografia, escultura, som, pintura, desenho ou instalação.
Pedro Piris expõe duas obras que confrontam a arquitectura da casa da Botica pela sua simplicidade e despojamento estético. As linhas puras, a cor branca homogênea assumem-se enquanto elementos estranhos e desafiadores do espaço.