Carla Filipe

2015

Untitled

Carla Filipe desenvolveu uma performance em colaboração com o atleta Amarense Paulo Silva, questionando os modelos de resistência e o sentido de pertença face ao lugar.

Bio

Carla Filipe nasceu em 1973 na Póvoa do Valado. Vive e trabalha no Porto.?Entre 2003 e 2007 participa na organização das atividades de dois espaços – ?Salão Olímpico e Projecto Apêndice – geridos por artistas, ambos na cidade do Porto. Em 2009 recebe uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para uma residência na ACME Studios (Londres). Em 2014, Carla Filipe é convidada para levar a cabo uma residência no projeto AIR Antwerpen (Antuérpia).?Das exposições individuais destacam-se “Comer papel mastigado – o desejo de compreender o velho continente para cuspir a sua história”, Solo Project c/ Múrias Centeno na Zona Maco Sur Art Fair, Curadoria de João Mourão & Luís Silva (Mexico 2015); da cauda à cabeça, Museu Coleção Berardo (Lisboa, 2014); As primas da Bulgária (part one), Kunstverein (Milano) (Milão, 2012); Um olhar periférico sobre uma cultura (London – UK), Der Vierte Raum (Bremen, 2012); Bordas de Alguidar, Galeria Graça Brandão (Lisboa, 2011); Experiência Flutuante – Paisagens Gráficas, Galeria Nuno Centeno (Porto, 2011); Arquivo Surdo- Mudo / Deaf and Dumb Archive, Tranzit Display (Praga, 2011), Saloio, Estufa da Tapada das Necessidades (Lisboa, 2011); O povo reunido, jamais será – Representações gráficas, Museu do Neo-Realismo (Vila Franca de Xira, 2010); É um espaço estranho e maravilhoso, o ar é seco, quente e insípido – Precarious, Escape, Fascination, Kunsthalle Lissabon (Lisboa, 2010); Estas coisas levam tempo, Espaço Campanhã (Porto, 2009); Desertar, In.Transit (Porto, 2007); Zona de Estar, ?Salão Olímpico (Porto, 2004).Das exposições coletivas em que participou salientam-se “Re-discovery III” – Ivan Ko!ari" e Carla Filipe” curadoria de Ulrich Loock, Autocenter, Berlim (Alemanha 2014); 12 Contemporâneos – Estados Presentes, Museu de Serralves (Porto, 2014); Mom, am I Barbarian?, 13.a Bienal de Istambul (2013); 1813. Assedio, incendio y reconstrucción de Donostia, San Telmo Museoa (San Sebastián, 2013); R E D U N D A N C Y, GFLK (Bad Tölz, 2012); Les Prairies, Les Ateliers Biennale d’Art Contemporain de Rennes (2012); ?Gravity & Disgrace Ep. 1, CGAC - Centro Galego de Arte Contemporánea (Santiago de Compostela, 2012); V Bienal de Jafre (2011); Transporto sempre uma viagem, Galeria Quadrum (Lisboa, 2011); Región de Murcia en diálogo con el Norte de África, Manifesta 8 (Murcia e Cartagena, 2010); Hospitalidade, Hospital de São João (Porto, 2009); part-ilha, Spike Island (Bristol, 2008); Busca Pólos, Centro Cultural Vila Flor (Guimarães, 2006), Pavilhão Centro de Portugal (Coimbra, 2006); Toxic, o Discurso do Excesso, Projecto Terminal (Oeiras, 2005); Pág. 133, (Porto, 2003).Entre várias publicações, Carla Filipe editou em 2013, As primas da Bulgária (KunsthalleLissabon, Lisboa) e Boletim CP (Editorial Concreta, Valência), e em 2010, An illustrated guide to the British Railway to my study (edição de autor). Destaca-se ainda a primeira monografia dedicada à artista, da cauda à cabeça (Museu Coleção Berardo e Archive Books, 2014).